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Cultura

Nego D’água o Filme’ chega à nova fase de gravações em Juazeiro e Petrolina; Atriz global Luci Pereira também participa das filmagens e projeto literário

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Segredos, lendas e mistérios sempre rondaram as águas do Rio São Francisco. Entre estes, uma figura curiosa nunca saiu da memória dos ribeirinhos e turistas: Nego D’Água.

Dividido entre as belezas do Sertão e uma história inédita, o cinema nacional se apresenta à “Nego D’Água, o filme”, que terá o Teaser gravado a partir do dia 15 de Janeiro.

Entre o elenco, a produção recebe a artista da TV Globo Luci Pereira, que vive a fatídica personagem “Maria Doida” e Romero Mateus, ator, jornalista e cantor soteropolitano que dará vida ao “Nego D’Água”, figura central da trama.

Além do longa, a fase de gravações se une ao projeto “Conta uma história pra mim”, que incentiva a leitura e cultura nas escolas da cidade. A primeira contagem será na Fundação Lar Feliz, dia 15/01, às 10h da manhã.

Um documentário com depoimentos e relatos de pessoas que destacam a cultura popular de Juazeiro-Ba também está sendo produzido, com incentivo e contemplação da  Lei Paulo Gustavo (Lei Complementar nº 195/2022), de fomento à produção através da Secretaria de Cultura, Turismo e Esportes (Seculte).

O longa-metragem, que também está em produção, é criado e dirigido por Flávio Henrique Fonseca com direção geral do consagrado cineasta Roque Araújo, produzido também pela Macambira Entretenimento, com direção de arte e imagens por Luciano Peixinho (Sertão Mídia).

Sinopse:


A trama conta a história de Marta, uma menina romântica ribeirinha que nasce em um bairro de Juazeiro e vive uma história de Amor, mistérios, lendas e medos. Marta é uma pessoa que vive entre moradores e pescadores no Angari, uma comunidade rica de crendices, folclores e superstições.

 
Texto: Pablo Luan Silva
Ascom ‘Nego D’água o Filme’

Bahia

Missa com os Vaqueiros de Curaçá será realizada no domingo (07)

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Fé, tradição e cultura no sertão. Assim será a Missa dos Vaqueiros de Curaçá que será realizada no próximo domingo (7), às 9h, na Praça do Teatro Raul Coelho, centro da cidade.

A celebração Alusiva será presidida pelo padre Josemar Mota e pelo pároco de Curaçá Frei Valdevan Correia, o padre vaqueiro.

A comissão organizadora da missa vem há meses preparando os momentos da celebração que promete trazer à tona a labuta do vaqueiro na caatinga e a sua religiosidade.

Em entrevista ao Curaçá Oficial, nesta segunda-feira (01), o Frei Valdevan Correia explicou algumas novidades que serão apresentadas aos vaqueiros e aos fiéis durante a Missa, como as apresentações culturais que antecederão a celebração.

Confira a entrevista do padre completa clicando aqui

No card a seguir confira a programação completa da Missa com os Vaqueiros deste ano.

Texto: Alinne Torres

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Cultura

Artigo: Como surgiu a Festa dos Vaqueiros de Curaçá?

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Olá amigos! Hoje quero falar de coisa séria. Vou falar de como começou a nossa festa dos Vaqueiros. Mas, não se avexe não que ainda tenho muitos causos bem humorados para contar.

Foi em julho de 1953, gestão do Prefeito Gilberto Bahia, quando houve grandes comemorações do Centenário de criação do município de Curaçá. Os principais elementos representativos da nossa história como o índio e o vaqueiro, foram apresentados com destaques nos festejos, como forma de valorizar a sua importância na nossa cultura e economia.

Os Vaqueiros com seus trajes e aboios típicos, encantaram e ganharam a simpatia da população e encheu de orgulho os anônimos e sofridos homens do campo. Daí pra frente, sempre no dia 02 de julho, a maior data cívica da Bahia, os vaqueiros vinham para a cidade de Curaçá, desfilavam, participavam de missa solene e se divertiam nos forrós e em disputadas corridas de cavalo no prado. No começo não havia a Sociedade e os próprios vaqueiros doavam a alimentação e as suas mulheres cozinhavam.

Os forrós, onde dançavam de graça, bastava ser identificado com o uso do guarda-peito e do chapéu de couro, aconteciam nos salões Estrela do Norte, cujo dono Sindolfo Cursino era também vaqueiro e no Salão Azul, de Chiquinho Pacotia. Nesses dias, o vaqueiro era tão reverenciado que ainda que fizesse arruaças ou confusões, não era preso. Por essa época, só uma mulher era aceita entre os vaqueiros com admiração e respeito: Era D. Maria de Dioclécio da Faz. Espinheiro e a jovem, ainda adolescente, Marizete de Pedro Caídão, foi, provavelmente, a primeira moça a montar cavalo e correr nas ruas de Curaçá.

Vou parar aqui pra não ficar muito extenso. Se vocês manifestarem interesse podemos continuar nas próximas semanas, falando da criação da Sociedade dos Vaqueiros, do surgimento do almoço na Faz. Saudade, da despedida dos vaqueiros após a festa, da mobilidade da data, da comercialização da Festa, do seu uso político, da criação da AVAPEC e do que mais queiram saber.

Até lá!

Por Omar Torres, popular Babá

Memorialista curaçaense e Administrador em 24 de outubro de 2022.

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Bahia

Todos os destinos nos levam para o São João de Barro Vermelho no próximo domingo (23)

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Dia 23 de junho, véspera de São João, promete muito forró no distrito de Barro Vermelho.

O tradicional São João será animado com as bandas Marcelo Silva, Pedro Evandro, Matheus do Acordeon, e as atrações prata da casa Amigos do Forró e Júnior Martins. O evento é organizado pela Prefeitura Municipal de Curaçá.

Haverá vendas de comidas e bebidas pelos barraqueiros.

O Curaçá Oficial vai fazer a cobertura da festa e você não pode perder!

Texto: Alinne Torres

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