A Gestão Municipal se utiliza de manobras para cancelar festejos culturais e parcelar ilegalmente salários de servidores.
Desde que assumiu o Município, o Prefeito Murilo Bomfim vem usando como justificativa para não reconhecer seu despreparo, a dívida deixada pela gestão passada.
Falta com a verdade quando divulga que a gestão passada gerou um débito de R$ 153.000.000,00 (cento e cinquenta e três milhões) de INSS, que na verdade, trata-se de um débito de mais de 40 anos.
Quer dizer, de várias gestões, mas que com muito esforço, foi devidamente parcelada.
Nunca o Município foi entregue da forma que foi em 2025. Organizado, órgãos funcionando, não havendo qualquer situação que justifique a encenação instalada, apenas com o fim de enganar as pessoas.
Quando iniciei a gestão em 2017, o caos estava instalado, mas mesmo assim não persegui servidores e paguei os salários atrasados, sem humilhá-los, parcelando, como faz o gestor atual.
Hoje, o Município possui saldo suficiente em conta, suficiente para quitar a folha, por que historicamente, todo prefeito empossado pagou a folha de dezembro da outra gestão. Mas, o gestor opta por ser o primeiro a não honrar! Mostrando sua falta de respeito para com os profissionais do quadro.
A folha de pagamento dos efetivos deixada foi no valor de 1.389.500,46 (um milhão, trezentos e oitenta e nove reais e quarenta e seis centavos), não no valor de R$ 2.500.000,00 (dois milhões e quinhentos), como divulga de forma irresponsável o Gestor atual, que se utiliza dessa situação para endividar ainda mais o Município, uma vez que pleiteia empréstimo.
O prefeito cancela festejos e parcela salários, mas encaminhou a câmara Municipal, Projeto de Lei que cria mais de 60 vagas de cargos comissionados, de forma ilimitada funções gratificadas e aumenta vencimentos.A <população de Curaçá não pode deixar isso acontecer!
Ascom Ex- prefeito Pedro Oliveira