Redes sociais

Publicado

em

Foto: Jhon Cruz


Curaçá é um dos municípios da Bahia onde a caprinocultura é forte. Mas além de lidar com os períodos de estiagem e com aos altos preços das rações para alimentar os animais, os produtores estão enfrentando outro problema que é o ataque de cachorros ao rebanho.

Segundo o criador curaçanese Estefano Pereira este é um problema histórico vivido pelas famílias rurais de Curaçá, mas que nos últimos anos vem se agravando.

“Este é um assunto que vem do tempo dos meus avós. Esse é um problema que muitas pessoas tinham o medo de debater. Ultimamente dentro do intervalo de 3 meses nós tivemos 3 ataques, onde houve uma perda de 40 animais. A gente procurou dialogar com o dono do animal, mas o problema voltou novamente”, disse.

O comunitário e também criador de animais Manoel Macedo também nos relatou os problemas enfrentados com os ataques de cachorros.

“Nós criadores estamos sofrendo. Em 2020 tive um prejuízo de 12 animais. Agora em 2022 já vamos em 8 animais. Tem vizinhos meus que já perderam um rebanho muito maior. Existe um grande embate neste assunto. Eu não sou a favor que se mate o cachorro. Mas a dificuldade que temos é de encontrar o dono do animal e este ser responsabilizado pela ação que o cachorro causou e ser responsabilizado pelo seu animal”.

A nossa reportagem foi até a sede da Delegacia de Polícia Civil de Curaçá e a Delegada Dra. Tereza Jucelia Araújo explicou as medidas que devem ser tomadas pelos criadores de animais quando acontecerem os ataques de cachorros.

“O ideal é que no primeiro momento se tenha o perfil se o cachorro pode atacar outros animais. Identificando que é este animal que está atacando tem que ter o bom senso de ir conversar com o proprietário do animal para tentar fazer uma guia longa para prender o cachorro e este ter mobilidade de andar na fazenda. Se o proprietário do cachorro ver que não tem como prender o animal, o mais seguro é trazer para a zona urbana, pois aqui é mais difícil o cachorro atacar os animais deste porte rural. Agora, se o criador não conseguiu fazer contato com o dono do cachorro ou se não houve acordo o ideal é que o criador venha a delegacia prestar queixa”, finalizou a delegada.

Texto: Alinne Torres

Imagens: Jhon Cruz

 

Bahia

FLIC Curaçá ofertará oficinas culturais para o público

Publicado

em

Durante os dias 21 a 23 de Novembro, a primeira Festa Literária de Curaçá (FLIC) estará ofertando diversas oficinas culturais para que os participantes possam mergulhar a fundo na herança cultural do Sertão da Bahia.

Serão 5 oficinas artísticas e literárias onde o público poderá experienciar, aprender e reproduzir as práticas que celebram a cultura e as raízes da nossa região.

Confira as oficinas disponíveis: – Oficina de Pintura e Desenho com Bruno Pionório (Quinta-feira, 21/11 às 14:30) – Oficina Sussurradores de Poesia com Leila Palmeira (Sexta-feira, 22/11 às 9:30) – Oficina de Capoeira Angola com Nazaré Siqueira (Sexta-feira, 22/11 às 14:30) – Oficina de Contação de Histórias com Louco em Cena (Sábado, 23/11 às 10:30) – Oficina de Percussão com Mestre PC do Samba (Sábado, 23/11 às 14:00).

As oficinas acontecerão no Centro Territorial de Educação Profissional Maria de Almeida Araújo (CETEP) e se serão abertas para todos os públicos. Não deixe de se inscrever e participar!

Por Luiz Rodrigues

 Agência Multiciência

Foto Divulgação do grupo Loucos em Cena

Continuar lendo

Bahia

Exposições prometem movimentar a 1ª Festa Literária de Curaçá

Publicado

em

A cidade de Curaçá está sendo palco de um grande evento cultural, a I Feira Literária de Curaçá (FLIC), que acontecerá até este sábado, 23 de novembro, no CETEP Maria de Almeida Araújo. Prometendo envolver a comunidade em uma experiência única de literatura, cultura e gastronomia, a FLIC é uma celebração do talento e da tradição local.

Entre os destaques da programação está a feira gastronômica, organizada pelos estudantes do CETEP Maria de Almeida Araújo, com uma variedade de comidas regionais que valorizam os sabores autênticos da região.

O evento também contará com exposições que prometem encantar o público:

O Acervo Curaçaense (@acervocuraçaense), com documentos, objetos e registros históricos que narram a trajetória cultural de Curaçá.

O Acervo Maria Franca Pires (@acervomfp), organizado pela UNEB de Juazeiro, que reúne fotografias, livros, jornais, cartazes e outros materiais históricos que exploram aspectos como educação, comunicação e cultura da região de Juazeiro-BA.

A exposição do artista plástico Kekê di Bela, de Juazeiro-BA, reconhecido por suas obras marcantes que misturam tons de vermelho e preto para explorar sentimentos profundos e temas de felicidade e ausência.

A empresa BlueSky, que está apoiando a 1ª Festa Literária de Curaçá (FLIC), fará uma exposição de sementes de árvores nativas; doação de mudas de árvores nativas da caatinga; oficina de plantio de mudas de árvores nativas e uma amostra de material gráfico e audiovisual da empresa.

Por Maria Eduarda Morais

Agência Multiciência

Foto Divulgação do artista plástico Kekê de Bela

Continuar lendo

Bahia

FLIC 2024 terá sessão coletiva de lançamento de livros

Publicado

em

Na sexta, 22 de novembro, às 17h30 horas, em meio às festividades da 1ª edição da Festa Literária de Curaçá (FLIC), haverá uma sessão coletiva de lançamento de livros no Teatro Miguel Torres (CETEP).

Entre os autores e suas obras, o público terá a chance de prestigiar os trabalhos de Mira Silva (A Árvore Mais Bonita do Mundo), Maviael Melo (Como Quem Muda de Cor), Jacilda Mendes (Essência – Antologia Estudantil), Socorro Lacerda (O Monstro da Caatinga), Adil Penalva, Sérgio Luis Souza. O poeta curaçaense Urias Feitosa também estará lançando nesta sexta o livro Coletânea de Poesias.

No sábado, 23 de novembro, às 16h30, também no Teatro Miguel Torres (CETEP) acontecerá a segunda sessão coletiva de lançamentos de livros durante a FLIC com a presença de alunos da escritora Jacilda Mendes; do jornalista da Rede Bahia Danilo Ribeiro (Zé Livrório e a Carranca Encantada), além de João Gilberto (Revista Flores do Mal), Gênesis Naum (A Vida Vertiginosa do Cavaleiro Joaquim Naum), João Trapiá (Mãos que Benzem), Ana R. Costa Essência (Antologia Estudantil) e do autor curaçaense Josemário Martins.

Texto: João Pedro Tínel

Agência Multiciência

Foto Divulgação: Urias Feitosa

Continuar lendo

DESTAQUE