Bahia
Alba elege nova mesa diretora; Adolfo Menezes é reeleito presidente
O deputado estadual Adolfo Menezes (PSD) foi reeleito presidente da Assembleia Legislativa da Bahia (Alba) nesta quarta-feira (1). Adolfo venceu a eleição com folga na sessão preparatória da nova legislatura.
Seu único opositor foi Hilton Coelho (PSOL), que anunciou momentos antes do começo da votação que concorreria ao pleito. A Alba tem 63 parlamentares. Adolfo foi eleito com 61 votos. Hilton teve 2 votos.
A mesa diretora desta que será a 20ª legislatura, referente ao biênio 2023-2025, não terá mulheres entre as titulares. Na legislatura anterior, a única mulher ocupou a 4ª secretaria, cargo que ficou com deputada estadual Neusa Cadore (PT). Desta vez, as mulheres estarão apenas entre as suplentes. Maria Del Carmen (PT), Soane Galvão (PSB) e Claudia Oliveira (PSD) estão na suplência da mesa.
Veja como ficou a mesa diretora da Alba para o biênio 2023-2025:
- Presidente: Adolfo Menezes (PSD) – 61 votos
- 1º vice: Zé Raimundo (PT) – 58 votos
- 2º vice: Marquinho Viana (PV) – 58 votos
- 3ª vice: Antônio Henrique Jr (PP) – 59 votos
- 4º vice: Laerte do Vando (Podemos) – 57 votos
- 1º secretário: Marcelo Veiga (União) – 59 votos
- 2º secretário: Samuel Jr (REP) – 59 – votos
- 3º secretário: Vitor Azevedo (PL) – 56 votos
- 4º secretário: Zó (PCdoB) – 57 votos
- Suplentes: Maria Del Carmen (PT) – 58 votos; Soane Galvão (PSB) – 57 votos; Claudia Oliveira (PSD) – 57 votos; Robinho (PP) – 57 votos e Jurailton Santos (Rep) – 59 votos.
Fonte: G1 Bahia
Bahia
Rio São Francisco: Confira vazão e capacidade do volume útil da barragem de Sobradinho
A Eletrobras Chesf, seguindo determinação do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), permanece praticando vazão de saída no reservatório da Usina Hidrelétrica de Sobradinho (BA) no patamar de 800 m³/s e na Usina Hidrelétrica de Xingó no patamar de 1.000 m³/s.
O reservatório de Sobradinho encontra-se neste período com cerca de 40% de sua capacidade.
Segundo a assessoria da Chesf, a situação hidrológica é permanentemente avaliada, podendo haver alterações nos valores a depender da necessidade de atendimento ao Sistema Interligado Nacional – SIN, conforme procedimento de otimização energética envolvendo as diversas regiões do país, coordenado pelo ONS, e obedecendo à regulamentação vigente.
Fonte: REDE GN
Foto: Eletrobras Chesf
Bahia
Preconceito e discriminação atingem 70% dos negros, aponta pesquisa
Sete em cada dez pessoas negras já passaram por algum constrangimento por causa de preconceito ou discriminação racial. O dado é de pesquisa de opinião realizada pelo Instituto Locomotiva e pela plataforma QuestionPro, entre os dias 4 e 13 de novembro.
Os sentimentos de discriminação e preconceito foram vividos em diversas situações cotidianas e são admitidos inclusive por brancos. Conforme a pesquisa, a expectativa de experimentar episódios embaraçosos pode tolher a liberdade de circulação e o bem-estar de parcela majoritária dos brasileiros.
Os negros, que totalizam pretos e pardos, representam 55,5% da população brasileira – 112,7 milhões de pessoas em um universo 212,6 milhões. De acordo com o Censo 2022, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 20,6 milhões (10,2%) se autodeclaram “pretos” e 92,1 milhões (45,3%), “pardos”.
O levantamento do Instituto Locomotiva revela que 39% das pessoas negras declararam que não correm para pegar transporte coletivo com medo de serem interpeladas. Também por causa de algum temor, 36% dos negros já deixaram de pedir informações à polícia nas ruas.
O constrangimento pode ser também frequente no comércio: 46% das pessoas negras deixaram de entrar em lojas de marca para evitar embaraços. O mesmo aconteceu com 36% que não pediram ajuda a vendedores ou atendentes, com 32% que preferiram não ir a agências bancárias e com 31% que deixaram de ir a supermercados.
Saúde mental
Tais situações podem causar desgaste emocional e psicológico: 73% dos negros entrevistados na pesquisa afirmaram que cenas vivenciadas de preconceitos e discriminação afetam a saúde mental.
Do total de pessoas entrevistadas, 68% afirmaram conhecer alguém que já sofreu constrangimento por ser negro. Entre os brancos, 36% admitem a possibilidade de terem sido preconceituosas contra negros, ainda que sem intenção.
Para o presidente do Instituto Locomotiva, Renato Meirelles, os dados apurados indicam “a necessidade urgente de políticas públicas e iniciativas sociais que ofereçam suporte emocional e psicológico adequado, além de medidas concretas para combater o racismo em suas diversas formas”.
Em nota, Meirelles diz que os números mostram de forma explícita que a desigualdade racial é uma realidade percebida por praticamente todos os brasileiros. “Essa constatação reforça a urgência de políticas públicas e ações efetivas para romper as barreiras estruturais que perpetuam essas desigualdades e limitam as oportunidades para milhões de pessoas negras no Brasil.”
A pesquisa feita na primeira quinzena deste mês tem representatividade nacional e colheu opiniões de 1.185 pessoas com 18 anos ou mais, que responderam diretamente a um questionário digital. A margem de erro é de 2,8 pontos percentuais.
Racismo é crime
De acordo com a Lei nº 7.716/1989, racismo é crime no Brasil. A lei batizada com o nome do seu autor, Lei Caó, em referência ao deputado Carlos Alberto Caó de Oliveira (PDT-BA), que morreu em 2018. A lei regulamenta trecho da Constituição Federal que tornou o racismo inafiançável e imprescritível.
A Lei nº 14.532, sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em janeiro de 2023, aumenta a pena para a injúria relacionada a raça, cor, etnia ou procedência nacional. Com a norma, quem proferir ofensas que desrespeitem alguém, seu decoro, sua honra, seus bens ou sua vida poderá ser punido com reclusão de 2 a 5 anos. A pena poderá ser dobrada se o crime for cometido por duas ou mais pessoas. Antes, a pena era de 1 a 3 anos.
As vítimas de racismo devem registrar boletim de ocorrência na Polícia Civil. É importante tomar nota da situação, citar testemunhas que também possam identificar o agressor. Em caso de agressão física, a vítima precisa fazer exame de corpo de delito logo após a denúncia e não deve limpar os machucados, nem trocar de roupa – essas evidências podem servir como provas da agressão.
Nesta quarta-feira (20), o Dia de Zumbi e da Consciência Negra será, pela primeira vez, feriado cívico nacional.
Fonte: Agência Brasil
Foto: Tânia Rego/ Agência Brasil
Bahia
Pela 1ª vez, 20 de novembro será feriado nacional
Depois da promulgação de um decreto presidencial no final de 2023, o dia 20 de novembro será, pela primeira vez na história, um feriado nacional. É nesta quarta-feira (20) se celebra o Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra.
A data, instituída pela Lei Nº 12.519 de 10 de novembro de 2011 e que já era feriado em alguns estado do Brasil, é uma homenagem à memória de Zumbi dos Palmares, um dos maiores líderes da resistência negra contra a escravidão no Brasil e símbolo da luta pela liberdade. Além disso, este é um dia para refletirmos sobre a importância do combate ao racismo e promoção da igualdade racial.
Fonte: Agência Brasil
Foto: Paulo Pinto/Agência Brasil
-
Bahia2 dias atrás
Curaçá se prepara para a 1ª Edição da Festa Literária e promete movimentar a cultura local
-
Bahia2 dias atrás
Rio São Francisco: Confira vazão e capacidade do volume útil da barragem de Sobradinho
-
Curaçá2 dias atrás
PM-BA prende homem em flagrante com base na Lei Maria da Penha em Curaçá
-
Canal YouTube2 dias atrás
Curaçá Oficial ao Vivo entrevista coordenação da 1ª Festa Literária de Curaçá
-
Bahia2 dias atrás
Pela 1ª vez, 20 de novembro será feriado nacional
-
Bahia2 dias atrás
Preconceito e discriminação atingem 70% dos negros, aponta pesquisa
-
Curaçá2 dias atrás
Temperatura pode chegar a 38ºC nesta semana em Curaçá