Entretenimento
Neymar disputa aquela que pode ser sua última Copa como protagonista

Apontado por muitos como a referência técnica da seleção brasileira, o atacante Neymar chega ao Catar com o objetivo de conquistar aquela que provavelmente será a sua última Copa do Mundo no papel de protagonista.
Com 30 anos de idade, o jogador do PSG (França) tem possibilidades reais de entrar em campo para defender o Brasil em outro Mundial, mas provavelmente como coadjuvante de uma seleção que passa por um processo de renovação acelerado e que em um futuro próximo pode ter nomes como Vinícius Júnior, Rodrygo e Lucas Paquetá no papel de grande estrela.
Longa relação com a seleção
Destaque do Santos desde a base, Neymar começou sua trajetória na seleção ainda jovem, sendo peça importante na conquista da edição de 2011 do Campeonato Sub-20, competição da qual foi artilheiro com o total de nove gols. Porém, a relação do atacante com a equipe principal do Brasil começou antes, em 2010, em partida contra os Estados Unidos na qual marcou um gol.
A primeira conquista do jogador pela seleção principal veio na Copa das Confederações de 2013, ano no qual se transferiu para o Barcelona (Espanha). A partir desta competição, disputada no Brasil, Neymar assumiu de vez o papel de estrela principal da seleção, marcando gols em todas as partidas da fase inicial e na decisão diante da Espanha.
Primeiro Mundial
Porém, um ano depois, no Mundial disputado em solo brasileiro, Neymar não conseguiu conduzir a seleção brasileira ao tão sonhado hexa. Ele teve a trajetória na competição interrompida de forma precoce, na vitória brasileira sobre a Colômbia pelas quartas de final. O atacante levou uma joelhada do lateral Zúñiga e acabou ficando de fora do restante do torneio, no qual o Brasil acabaria sofrendo a famosa derrota de 7 a 1 para a Alemanha nas semifinais.
No intervalo entre os Mundiais de 2014 e de 2018 o jogador acertou a transferência do Barcelona para o PSG (França). E foi em partida pela equipe francesa que sofreu uma lesão no quinto metatarso do pé direito que prejudicou sua preparação para a Copa da Rússia.
O camisa 10 da seleção, naquele momento já comandada pelo técnico Tite, teve uma atuação mediana na competição. Neymar não conseguiu ser decisivo na campanha brasileira, marcando apenas dois gols, um na fase inicial e outro nas quartas de final. Na eliminação do Brasil na semifinal, diante da Bélgica, o atacante acabou sendo anulado pela boa defesa da Bélgica.
Esperança no Catar
Agora, no Catar, a expectativa é de que Neymar atue na plenitude de sua forma. O camisa 10 da seleção brasileira não apresenta nenhum problema físico e teve ótimas atuações na primeira parte da temporada europeia com a camisa do PSG.
Uma das razões para isto é o novo posicionamento do jogador em campo, tanto na equipe francesa como na seleção. O atacante, que preferencialmente atuava como um ponta esquerda, passou a ser posicionado na faixa central do ataque, como um ponta de lança, com responsabilidade de armar e concluir jogadas ofensivas. Alternando o papel de arco e de flecha, ele vem somando números impressionantes, tanto em assistências como em gols marcados.
Assim, a expectativa é de que Neymar faça uma grande Copa no Catar, quem sabe comandando o Brasil na conquista do esperado hexacampeonato.
Fonte: Agência Brasil
Foto: Lucas Figueiredo/CBF/Direitos Reservados
Bahia
Poema: A Semana Santa

A Semana Santa é um período muito sagrado.
É Cristo onipresente, é um tempo de reflexão.
Domingo de Ramos celebra a entrada triunfal.
Segunda é a limpeza da alma, não ser omisso.
Terça é reconhecer as falhas, ter compromisso.
Quarta é para refletir sobre a traição, ser leal.
Quinta é para partilhar, ter um amor imparcial.
Sexta é marcada pelo choro, dor, crucificação.
Sábado é vigília, a esperança de ressurreição.
Domingo é vida nova, vitória sobre o pecado.
A Semana Santa é um período muito sagrado.
É Cristo onipresente, é um tempo de reflexão.
Autor: Rogério Sampaio
Bahia
Mostra “CINERGIA DIVERSA” leva cinema e cultura à comunidade de Poço de Fora neste domingo (13)
Bahia
Projeto premiado “Entre Brasis” chega à Bahia e Pernambuco de 12 a 15 de abril

Para quem deseja conhecer mais sobre as origens e vivenciar a cultura dos povos ancestrais, a proposta do projeto Entre Brasis, desenvolvida por artistas de duas regiões extremas do Brasil é uma grande oportunidade. De 12 a 15 de abril serão encenados dois espetáculos de companhias artístico-culturais amefricanas, o Grupo Baquetá (PR) e a Cia Arteatro (RR), entre crianças, jovens, professores e famílias das comunidades locais da Bahia e de Pernambuco.
Mais do que simplesmente encenar, os artistas proporcionam oficinas e outras atividades fora dos teatros ou da rua, onde comumente são encenados. As apresentações e atividades estão acontecendo preferencialmente em comunidades indígenas, quilombolas, terreiros e escolas e todas terão acesso gratuito, bem como medidas de acessibilidade arquitetônica e comunicacional. Além dos espetáculos, ocorrem ainda rodas de conversa sobre as narrativas afro-indígenas e o fazer-artístico.
Enquanto o Grupo Baquetá apresentou o espetáculo Karingana UA Karingana! Histórias de Áfricas, a Cia Arteatro encena Gotas de Saberes. “São tempos utilizados para a escuta atenta e trocas com experiências artísticas-culturais locais. No “livre” percorrer pelos territórios, partindo da generosidade dos produtores-moradores das cidades onde estaremos, compartilhando suas redes, ampliaremos o efeito de nossas passagens”, diz Silmara Costa, gestora e atriz da Cia Arteatro.
Ao todo, serão 14 apresentações e atividades de formação e intercâmbio. Já receberam o projeto as cidades de Boa Vista (RR), Piraquara (PR) e Morretes (PR). Agora, nesta segunda etapa, o território quilombola de Curaçá (BA) recebe o coletivo, passando também por Petrolina. A terceira e última etapa ocorre em Alto Paraíso de Goiás (GO).
Segundo Kamylla dos Santos, uma das diretoras do projeto e do Grupo Baquetá os dois coletivos têm em comum produções que refletem sobre seus contextos sociais e raciais, com base na contra-colonialização e afirmação identitária. Essas similaridades nos unem e tornam potente nosso encontro, fomentando o intercâmbio de culturas e saberes afro-indígenas de diferentes regiões do país”.
O projeto é fomentado pela Fundação Nacional de Artes (Funarte), por meio do Rede das Artes – Programa de Difusão Nacional, no edital Bolsa Funarte de Teatro Myriam Muniz 2023 e celebra 31 anos de fundação da Arteatro e 15 anos do Baquetá. “Entre Brasis” foi nacionalmente premiado no 8º PRÊMIO LEDA MARIA MARTINS, categoria Muriquinho – infantojuvenil.
PROGRAMAÇÃO CURAÇÁ – BA
12/04 – TERRITÓRIO QUILOMBOLA NOVO JATOBÁ
8h30: Oficina – Pintura corporal com sumo de jenipapo e sua relação com os grafismos indígena (Cia Arteatro)
11h00: Espetáculo Gotas de Saberes (Cia Arteatro)
12h 00: Almoço
14h30: Oficina – Brincando Áfricas (Grupo Baquetá)
15h30: Roda de conversa – Narrativas afro-indígenas e o fazer artístico nas diferentes regiões do Brasil, semelhanças e diferenças, com os integrantes dos dois grupos
13/04 – TEATRO RAUL COELHO – R. Cel. J. Coelho Aquino, 121-155 – Curaçá, BA
20h: Espetáculo Karingana ua Karingana! Histórias de Áfricas (Grupo Baquetá)
PROGRAMAÇÃO PETROLINA – PE
14/04 – SESC PE – R. Pacífico da Luz, 618 – Centro, Petrolina – PE
14h: Oficina – Brincando Áfricas (Grupo Baquetá)
16h: Espetáculo Gotas de Saberes (Cia Arteatro)
15/04 – SESC PE – – R. Pacífico da Luz, 618 – Centro, Petrolina – PE
15h: Espetáculo Karingana ua Karingana! História de Áfricas (Grupo Baquetá)
16/04 – ESPAÇO CORES – R. Barbosa Lima, 193 – Centro, Petrolina – PE
14h30 – Oficina – Pintura corporal com sumo de jenipapo e sua relação com os grafismos indígenas (Cia Arteatro)
KARINGANA UA KARINGANA! Histórias de Áfricas – Grupo Baquetá
Contar uma história é encontrar as sementes e puxar da raiz a nossa própria história. Estas são chamadas de karinganas em Moçambique, um dos 55 países do continente africano, e divertem e ensinam adultos e crianças. Para que a história comece, o contador grita: “Karingana ua Karingana?” E quem ouve, responde: “Karingana!”. As karinganas, contadas em roda, são ricas em ritmos, danças, cores e ancestralidade. De onde vem nossas raízes?
Ficha Técnica – Grupo Baquetá
Texto e Direção: Kamylla dos Santos
Composições: Kamylla dos Santos e André Daniel
Elenco: André Daniel, Kamylla dos Santos e Maycon Souza
Músico e B.boy: Maycon Souza
Trilha Sonora: Maycon Souza
Figurinos: Leonilda Santos e Naiarte
Criação de Luz: Nathan Gabriel
Adereços: Olho Místico
Cenário: Maikon Silva e Naiarte
Direção de Produção: Kamylla dos Santos
Produção: André Lucas Santiago
Oficina Brincando Africas: Kamylla dos Santos e André Daniel
Gotas de Saberes – Cia Arteatro
Sinopse: Faz parte de projeto homônimo que propõe a contação de histórias em forma de espetáculo. O texto, inspirado em histórias do povo originário da etnia MaKuxi, possui uma narrativa elaborada pelos atores a partir da história original e do processo de experimentação e vivência pessoal de cada um. A adaptação traz elementos da infância, de experiências vividas e ancestralidade dos atores. A peça é a concretização do desejo da companhia de realizar um espetáculo que aborda as suas ancestralidades, a sua identidade amazônica e roraimense e contou com a assessoria do dramaturgo e encenador Márcio Marciano na direção e na dramaturgia.
Ficha Técnica – Cia Arteatro
Direção Geral: Márcio Sergino
Consultoria em Direção e Dramaturgia: Marcio Marciano
Texto: Anderson do Nascimento, Silmara Costa, Victor Manoel
Dramaturgia: Marcio Marciano
Elenco: Aravis, Márcio Sergino e Silmara Costa.
Percussão e Apoio: Márcio Sergino
Pesquisa e Produção Musical: Victor Manoel
Produção Executiva: Silmara Costa
Produção: Pamela Duarte
Figurino: Paulo Trindade
Oficina Pintura Corporal com sumo de Jenipapo e sua relação com os Grafismos Indígenas: DoneS’Aunuru e Daya Roraima
Oficina Brincando Africas
Brincadeira também é história! Brincando aqui no Brasil ou em África, crianças e adultos aprendem, ensinam, trocam e se divertem! A oficina Brincando Áfricas propõe jogos musicais e corporais tradicionais de diferentes países do continente africano, que mesclam música, movimento, linguagem e dança e estimulam a coletividade e a circularidade.
Oficina Pintura Corporal com sumo de Jenipapo e sua relação com os Grafismos Indígenas
A Oficina de Pintura Corporal com sumo de Jenipapo e sua relação com os Grafismos Indígenas tem por objetivo proporcionar aos participantes uma imersão aos saberes que envolvem o campo cosmológico dos Povos originários a partir do “Pai Jenipapo”, as formas de extração do sumo desta fruta, o processo de transformação do sumo em tinta e, por último, a prática da pintura corporal para então receber o sumo na pele. Para isso, serão apresentadas algumas técnicas de pintura corporal inspiradas nas tradições étnicas.
Texto: Gisele Passos – Flamma Comunicação Organizacional
Foto: Florbela Letícia
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