Vereador João Teles critica cobrança de taxa de iluminação pública para zona rural. Setor de Tributos responde
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Vídeo Jhon Cruz
Após sessão na Casa do Povo, na segunda-feira (22) em Curaçá, o vereador João Teles conversou com a nossa reportagem acerca da taxa de iluminação pública cobrada nas comunidades rurais, inclusive de produtores que possuem bombas que puxam água do Rio São Francisco para o desempenho das suas atividades agrícolas.
Segundo o vereador a taxa é cobrada em locais onde não se tem iluminação pública e que produtores podem ficar desestimulados a produzir após cobrança . “Hoje o município de Curaçá cobra uma taxa de iluminação pública na zona rural em localidades que não tem o serviço prestado, onde a iluminação pública não chegou ainda, a exemplo da comunidade de Logradouro que tem 63 casas. E agora para surpresa os produtores que tem bomba está sendo cobrada a taxa de iluminação pública das bombas. Os agricultores já vivem um momento tão difícil e agora vem a cobrança da taxa de iluminação pública. Eu não sou contra a cobrança, desde que o serviço fosse prestado. Você ajuda o município, mas tira do produtor que está passando por uma dificuldade com o aumento dos insumos”, criticou.
A fim de termos mais esclarecimentos sobre o assunto a nossa reportagem conversou com o Assessor do Setor de Tributos da Prefeitura Municipal de Curaçá o advogado Iago Castro. Segundo o assessor, a taxa de iluminação pública na zona rural foi aprovada pela Câmara Municipal de Vereadores de Curaçá e é cobrada pela concessionária COELBA.
“A taxação feita na iluminação pública é feita de forma legal. Ela foi aprovada pela Câmara e teve todo o trâmite legal respeitado. A Lei diz que todo imóvel edificado ou não, no caso as bombas são consideradas um imóvel não edificado, que esteja ligado à rede elétrica a contribuição de iluminação pública pode ser realizada. Essa cobrança não é feita pela prefeitura e sim pela COELBA. A única questão que podemos tentar resolver é que os imóveis rurais tem isenção, mas não são todos. Se a população procurar o setor de Tributos ou o setor de Iluminação Pública a gente trata, conversa E passa para a Coelba para que não seja cobrada mais a taxa. O pessoal tem isenção de contribuição pública se tiver até o consumo de 1000 KWH/hora. Se exceder já pode cobrar. Na Lei tem uma tabela de como será feita esta cobrança”, pontuou.
O responsável pela Iluminação Pública do município de Curaçá, Marciano da Iluminação, explicou os motivos de ainda não ter chegado a iluminação pública em todas as comunidades rurais.
“A questão da iluminação pública não ter chegado a algumas residências rurais é que o projeto Luz Para Todos tentou fechar 100%, eles adiantaram muito na frente, e nós estamos um pouco atrasados para no interior, mas pode ter toda a certeza que o prefeito Pedro Oliveira já autorizou a chegada da iluminação no interior, mas não podemos atropelar as coisas. Temos que ir no passo a passo”, finalizou.
Texto: Alinne Torres
Bahia
Projeto AMAres entre Rios leva capacitação e oportunidades internacionais para artesãs de Curaçá

O sertão baiano está ganhando destaque internacional graças a um projeto inovador que une tradição, capacitação e empoderamento feminino. Trata-se do AMAres entre Rios, iniciativa patrocinada pela Blue Sky, em parceria com a Amares do Brasil, o Grupo Mulheres do Brasil e o Instituto Parceiros Caatinga. O projeto tem como principal objetivo capacitar artesãs do município de Curaçá, na Bahia, para a criação de produtos artesanais com alto valor agregado e voltados ao mercado internacional.
Por meio de oficinas práticas e consultorias especializadas, o AMAres entre Rios busca não apenas aprimorar técnicas artesanais, mas também orientar as participantes sobre tendências de mercado, branding, sustentabilidade e estratégias de comercialização. O projeto fortalece os grupos locais, promovendo a brasilidade através do design e da identidade cultural do sertão.
“Nosso foco é mostrar que o saber tradicional, quando bem valorizado e conectado com o mercado certo, pode transformar realidades. Estamos oferecendo ferramentas para que essas mulheres se tornem protagonistas de suas histórias, com independência econômica e reconhecimento internacional”, afirma Amanda Medrado, Diretora Criativa da Amares.
Além do impacto econômico, o projeto também tem forte viés social. A maioria das participantes são mulheres que, até então, não tinham acesso a redes de apoio ou capacitação formal. Com o AMAres entre Rios, elas encontram um espaço de aprendizado, troca e valorização de suas histórias e talentos.
A primeira fase do projeto, que acontece ao longo dos próximos meses, já mobiliza dezenas de artesãs em Curaçá. Ao final do ciclo de oficinas, os produtos desenvolvidos serão apresentados em eventos e feiras internacionais, abrindo portas para exportação e parcerias comerciais.
Com essa ação, o AMAres entre Rios reforça o papel transformador do artesanato e da arte como caminhos para inclusão, inovação e desenvolvimento sustentável, mostrando que o talento brasileiro — especialmente o feminino — tem espaço e valor em qualquer lugar do mundo.
Fonte e Foto: Ascom/ Blue Sky
Bahia
Adolescente é apreendido após ferir colega com canivete em escola de Curaçá

Na última segunda-feira (07), durante a intensificação do policiamento, a central foi informada de que havia dado entrada no hospital local um adolescente vítima de perfuração por arma branca. Segundo as informações, o fato teria ocorrido no interior da Escola Municipal Tereza Cristina, em Curaçá.
De imediato, a guarnição deslocou-se até o hospital, onde confirmou os fatos, colheu informações e conseguiu localizar o autor do ato infracional, um adolescente que portava um canivete e confessou ter desferido o golpe durante uma discussão com a vítima, também menor de idade.
Em seguida, os policiais acionaram o Conselho Tutelar e localizaram o responsável legal pelo adolescente infrator, que acompanhou a condução do menor até a Delegacia de Polícia Civil, onde foram adotadas as medidas cabíveis.
Fonte: Ascom/45ª CIPM
Bahia
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Anderson Varjão
8 de outubro de 2022 at 11:28
Jogaram a responsabilidade 100% nos vereadores que aprovaram o projeto. Fica a pergunta quem enviou esse projeto não foi o executivo para apreciação da Câmara?
Um projeto com zero discussão perante à população, no mínimo uma audiência pública para esclarecer o formato desses valores absurdos que estão sendo cobrados, o responsável pela iluminação pública deveria visitar os bairros a noite já que a população paga por um serviço que não é ofertado.